terça-feira, 19 de outubro de 2010

Do pensar que (não) acabou (III)

Não é o exame da natureza de Deus, da imortalidade, etc. 
que foi meu ponto de partida, mas a antinomia da 
Razão Pura: “O mundo tem um começo. – O mundo não tem um começo etc. (...) 
O homem é livre – contra: Não há liberdade. 
Mas tudo, inclusive o homem, está submetido à necessidade natural.”
É esta antinomia que me despertou do meu sonho dogmático e me conduziu à 
Crítica da Razão Pura a fim de suprimir o escândalo da contradição da razão consigo mesma.

                                                                                                            (Kant 1991, O Despertar do Sonho Dogmático, p. 705)

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