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sábado, 18 de julho de 2015

Isomeria imperfeita. (repost)

E eu a olho no espelho
fingindo que não mais a vejo
menina.. você não é.

Por que se trair assim?
vale a pena esse copo de Gim?
e você sempre disse que é um caminho sem volta.

E eu dizia que é só dar meia volta..
Então, você pergunta sobre a imagem que construiu
eu me calo e penso - de que adianta sendo que isso a destruiu?

Foge. Corre.
Esconda-se no tempo sem horas
nas alucinações da cana
de tudo aquilo que a mostra em pelo..

E eu,
eu continuo aqui.
olhando-a do espelho...

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Parabéns TONHO!!!

Tonho
Tonho
Tonho

que com seus desenhos 
faz o mundo mais risonho

neste dia,
vamos colocar cores
do tipo que tem nos balões
e doces

vamos cantar
ao som do 'com quem será'
pra sua festa blogueira animar

um viva,
outro viva,

felicidades
anos
e todo o resto!

hoje, o dia é seu
os posts também

os meus parabéns
vem de gaiato
para você, companheiro
todos os meus bons desejos!





Esses são os votos que tenho pra você TONHO!!
Muitas felicidades!!

Abrasços recheados de carinho
da Extraterrestre!!

sábado, 13 de agosto de 2011

Post avulso. (Geração cursinho) [3]

Papeis.. listas... bedéis...
Tudo isso nos persegue
dsd as 7:10

qnt é a inscrição?
qnt é a viagem?
e o $ pro almoço?

o qq tá no edital?
vai dar tmp d vr tud e tal?
e o resumo d literatura
meu Deus q coisa obscura...

marcaram a data do vest.
disseram q cinética n vai dar..
o prof. ñ sabe explicar..
daí a gnt é q vai se estrepar...

ñ faz diferença.. 
p/vest. o negócio é estudar..
e depois rezar..  
pra cair só o q a gnt lembrar...

domingo, 7 de agosto de 2011

Post que mereceu um post (7) [sic]

Eu estava parada no meio do nada. Uma forte luz ofuscava a minha visão. Eu não conseguia abrir os olhos. Tentei caminhar, mas meu corpo não obedecia aos comandos do meu cérebro. Eu estava paralisada. Tentei respirar fundo, mas senti uma dor enorme no peito. A forte luz ainda me incomodava, estava lentamente me acostumando com a claridade. Tapei os olhos com as mãos e tentei abri-los novamente. Eles arderam como fogo. Quando finalmente consegui abri-los, percebi que tinha uma pessoa deitada no chão a alguns metros de mim. Tentei perguntar quem era, mas nem eu mesma pude ouvir minha voz. Respirei fundo e percebi que a dor no meu peito havia desaparecido. Forcei meus pulmões e minha garganta e consegui falar com uma voz baixa e rouca:

- Quem está aí?

Não houve resposta alguma. Tentei caminhar e meu corpo respondeu lentamente. Minhas pernas tremeram quando dei o primeiro passo e por um momento não senti o chão sob meus pés, parecia que eu estava flutuando. Mas o vôo não durou muito tempo. Eu me choquei no chão como uma pedra, me apoiando em minhas mãos e joelhos, sentindo uma dor enorme que parecia querer me rasgar ao meio. Levantei com dificuldade, me esforçando para ficar de pé. Respirei fundo e dei um passo firme. Consegui me manter de pé. Olhei para frente e a pessoa continuava imóvel no chão. Gritei novamente, mas foi em vão. Dei mais um passo à frente, caminhando em sua direção, tentando distinguir sua fisionomia. Ela me parecia familiar. Caminhei lentamente e com muito cuidado.
Quando me aproximei daquele corpo imóvel à minha frente, senti meu estômago embrulhar e minha cabeça girar. Uma angústia terrível se abateu subitamente sobre mim. Eu conhecia aquela pessoa. Minha garganta estava seca. Fiquei paralisada. Meu rosto estava estático com uma expressão indescritível. Meus olhos se encheram de lágrimas. Me aproximei e me inclinei sobre o corpo. Não pude acreditar no que eu estava vendo! Aquela pessoa imóvel, estirada no chão, sem nenhum sinal de vida, tão pálida que chegava a doer os olhos ao olhar para ela, era... eu!



 

sábado, 18 de junho de 2011

Porque eu também penso no futuro...


*Na churrascaria.

(Garçom) - Olá senhor, qual carne você deseja?
(Cliente) - Pode me ver uma alcatra.
(Garçom) - Ok, Natural ou Sintetica?
(Cliente) - Como?! Ahh sim, pode ser sintética, minha esposa não come carne natural.
(Garçom) - Certo, e como preferem a carne?
(Cliente) - Boi berrando... quero dizer reação incompleta por favor...
(Garçom) - Ok,  nosso químico começará a fazer o seu prato.

terça-feira, 14 de junho de 2011

PSICOPATIA (doença para alguns...)



- Sangue, sangue... quero sangue! A voz dizia...
A cabeça rodava, assim como a pistola na mão suada...
- Não! Chega! Não vou fazer mais isso...
- Isso o que? De novo a voz...
- Não vou mais usar isso...
A voz: - Quer uma faca então?
- Sangue, eu quero sangue...
- Com a faca corte, com a pistola atire... não interessa
- Sangue... não, esqueça!
- Eles não são mais gente... pode acabar com eles...
- São crianças...
- Armadas até os dentes... roubando por aí.
- Não, não quero...
- Você vai fazer o que te digo... se não fizer, o sangue que vou querer é o seu...
- Aquele lá, com a lata de cola... atira nele...
- Não consigo fazer mira...
- Atira porra! (barulho de tiro)
- Legal...
- Peguei no ar... tomou pipoco no ar...
- Isso... sangue... bom garoto!

A voz satisfeita... parou de falar...
Ele então foi pra casa... escondeu a pistola...
Tomou banho e vestiu o terno
Estava na primeira fila do coral da igreja
Tudo bem...
Mas... ele sabe... a voz voltará amanhã...

domingo, 12 de junho de 2011

Dar /o/



Dar é dar.
Fazer amor é lindo, é sublime, é encantador, é esplêndido.
Mas dar é bom pra cacete.
Dar é aquela coisa que alguém te puxa os cabelos da nuca...
Te chama de nomes que eu não escreveria...
Não te vira com delicadeza...
Não sente vergonha de ritmos animais.
Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.
Dar sem querer casar...
Dar porque a pessoa te esquenta a coluna vertebral...
Te amolece o gingado...
Te molha o instinto.
Dar porque a vida é estressante e dar relaxa.
Dar porque se você não der hoje, vai dar amanhã, ou depois.
Tem pessoas pra quem você vai acabar dando, não tem jeito.
Dar sem esperar ouvir promessas, sem esperar ouvir carinhos, sem esperar ouvir futuro.
Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para os mais desavisados, talvez anos.
Mas dar é dar demais e ficar vazio.
Dar é não ganhar.
É não ganhar um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te abduzir.
É não ter companhia garantida para viajar.
É não ter para quem ligar quando recebe uma boa notícia.
Dar é não querer dormir encaixadinho...
É não ter alguém para ouvir seus dengos...
Mas dar é inevitável, dê mesmo, dê sempre, dê muito.
Mas dê mais ainda, muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor.
Esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa, cura o mau humor, ameniza todas as crises e faz você flutuar.
Se você for chata, suas amigas perdoam.
Se você for brava, as suas amigas perdoam..
Até se você for magra, as suas amigas perdoam.
Experimente ser amada...

Luiz Fernando Veríssimo

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Putz!

6.000 visitantes! Putz, e agora?

Obrigada a todos que fazem parte
dessa rede de amigos tão queridos!

Abraços da extraterrestre!