neither those who saved your life.
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Ao vento...
Se eu pedir,
Se eu pedir com cuidado
Se eu pedir por favor
Se eu pedir com os olhos
Se eu pedir com o coração
Se eu sussurrar,
Se eu sussurrar a minha saudade
Se eu sussurrar os meus desejos
Se eu sussurrar os meus planos
Se eu sussurar que a amo
Se eu mostrar,
Se eu mostrar a distância
Se eu mostrar nossos sorrisos
Se eu mostrar minhas lágrimas
Se eu pedir, por favor, de novo..
Se eu sussurar, minha saudade, de novo...
Se eu mostrar, minhas lágrimas, de novo...
Se eu pedir com cuidado
Se eu pedir por favor
Se eu pedir com os olhos
Se eu pedir com o coração
Se eu sussurrar,
Se eu sussurrar a minha saudade
Se eu sussurrar os meus desejos
Se eu sussurrar os meus planos
Se eu sussurar que a amo
Se eu mostrar,
Se eu mostrar a distância
Se eu mostrar nossos sorrisos
Se eu mostrar minhas lágrimas
Se eu pedir, por favor, de novo..
Se eu sussurar, minha saudade, de novo...
Se eu mostrar, minhas lágrimas, de novo...
sexta-feira, 22 de julho de 2016
segunda-feira, 12 de março de 2012
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
"Meus motivos"
E se um dia
eu me perder nos
motivos
aqueles que
eu tinha para
contiuar escrevendo
Não se preocupe.
Coloca-los-ei na
ordem alfabetica...
E começarei a reescreve-los
um por um, até que eu
já não tenha mais o que dizer.
Porém, ainda assim
escreverei sobre como é
não ter nada a escrever...
eu me perder nos
motivos
aqueles que
eu tinha para
contiuar escrevendo
Não se preocupe.
Coloca-los-ei na
ordem alfabetica...
E começarei a reescreve-los
um por um, até que eu
já não tenha mais o que dizer.
Porém, ainda assim
escreverei sobre como é
não ter nada a escrever...
domingo, 28 de agosto de 2011
Brand New Day
" I'm throwing rocks at your window
You're tying the bed sheets together
They say we are dreaming too big
I say this town's too small
Dream
Send me a sign
Turn back the clock
Give me some time
I need to break out
And make a new name
Let's open our eyes
Send me a sign
Turn back the clock
Give me some time
I need to break out
And make a new name
Let's open our eyes
To the brand new day
It's a brand new day
I'm throwing rocks at your window
We're leaving this place together
They say that we're flying too high
Well, get used to looking up
Turn back the clock
Give me some time
I need to break out
Give me some time
I need to break out
And make a new name
Let's open our eyes
To the brand new day "
Excerto da música: Brand New Day - Ryan Star
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Ó ser humano, Ó ser lacrimante, Ó ser ignóbil!
Chorar é fraquejar SIM.
Mas 'somos' humanos, a carne é fraca,
as ideias são fracas, tudo é fraco.
Não existe nada mais degradante que externalizar no derrame de lágrimas¹ que sentimos,
sofremos ou o que quer que seja, mas não somos (mesmo após anos e anos convivendo com isso)
nem capazes nem dignos o bastante para controlar, e o que é pior, não resolver o PRÓPRIO surto momentâneo mantendo a austeridade intacta, a cabeça erguida, os olhos fixos, lúcidos,
impenetráveis e secos.
Já sabemos disso. Não é necessária a
constante lembrança. (Até porquê não esquecemos.)
É para a fixação desse auto-controle, da confirmação da dignidade e austeridade adquiridas
que passamos pela infância; fase em que as lágrimas são permitidas justamente por estarmos começando, aprendendo, vivenciando, nos familiarizando com o externo e o interno (em tese, é claro).
Daí vem o meu gigantesco, visível e gritante asco para com o choro.
A ineficiência, a falta de praticidade e racionalidade dos seres humanos
irrita-me de forma agressiva e QUASE incontrolável.
Ó ser humano, Ó ser lacrimante, Ó ser ignóbil!
¹ (Secreção jorrante da putrefação interna, nosso "calcanhar de Aquiles",
aquilo que [d]eus criou como voz que ecoa: - Está aí a fragilidade, a impotência, a vergonha de serem pensantes, mas não racionais!)
Mas 'somos' humanos, a carne é fraca,
as ideias são fracas, tudo é fraco.
Não existe nada mais degradante que externalizar no derrame de lágrimas¹ que sentimos,
sofremos ou o que quer que seja, mas não somos (mesmo após anos e anos convivendo com isso)
nem capazes nem dignos o bastante para controlar, e o que é pior, não resolver o PRÓPRIO surto momentâneo mantendo a austeridade intacta, a cabeça erguida, os olhos fixos, lúcidos,
impenetráveis e secos.
Já sabemos disso. Não é necessária a
constante lembrança. (Até porquê não esquecemos.)
É para a fixação desse auto-controle, da confirmação da dignidade e austeridade adquiridas
que passamos pela infância; fase em que as lágrimas são permitidas justamente por estarmos começando, aprendendo, vivenciando, nos familiarizando com o externo e o interno (em tese, é claro).
Daí vem o meu gigantesco, visível e gritante asco para com o choro.
A ineficiência, a falta de praticidade e racionalidade dos seres humanos
irrita-me de forma agressiva e QUASE incontrolável.
Ó ser humano, Ó ser lacrimante, Ó ser ignóbil!
¹ (Secreção jorrante da putrefação interna, nosso "calcanhar de Aquiles",
aquilo que [d]eus criou como voz que ecoa: - Está aí a fragilidade, a impotência, a vergonha de serem pensantes, mas não racionais!)
domingo, 26 de junho de 2011
O mundo sem mim..
Outro dia, fiquei pensando no mundo sem mim.
Há o mundo continuando a fazer o que faz.
E eu não estou lá. Muito estranho. Penso
No caminhão do lixo passando e levando o lixo
E eu não estou lá. Ou o jornal jogado no jardim
E eu não estou lá para pegá-lo. Impossível.
E pior, algum tempo depois de estar morto, vou ser
Verdadeiramente descoberto. E todos aqueles
Que tinham medo de mim ou me odiavam
Vão subitamente me aceitar. Minhas palavras
Vão estar em todos os lugares. Vão se formar
Clubes e sociedades. Será nojento.
Será feito um filme sobre a minha vida.
Me farão muito mais corajoso e talentoso do que
Sou. Muito mais. Será suficiente para fazer
Os deuses vomitarem. A raça humana exagera
Em tudo: seus heróis, seus inimigos, sua importância.
Charles Bukowski
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Com orgulho,
Das coisas que eu gosto.,
Desabafando,
Dos outros.,
Lembranças...,
medos,
meu eu escapando...,
o que sempre me custa caro,
Reaprendendo...,
Refletindo*,
rompantes,
vale a pena...
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Do que vemos em silêncio...
Entram-se os anos
Esvaem-se " "
O novo vem
O velho vacila
Constroe-se o jovem
Destroe-se o antigo
A roda gira
O sapo coaxa
A vizinha vigia
E o velho
Ah, o velho
... segue continuando...
M. Vargas. (pra Malu)
sábado, 4 de junho de 2011
Desprendimentos (1)
Eu perdi o meu medo,
o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando pra terra traz coisas do ar...
Apendi o segredo,
Pois a chuva voltando pra terra traz coisas do ar...
Apendi o segredo,
o segredo da vida
Vendo as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar...
Vendo as pedras que choram sozinhas no mesmo lugar...
Marcadores:
Com orgulho,
Confissões...,
Desabafando,
Do pouco que ainda em mim dói...,
Esses são meus,
Lembranças...,
meu eu escapando...,
Refletindo*,
rompantes
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Declaração amorLer;

Não importa o quão demorados e proveitosos
são meus papos com e no Putz, e agora?

No nosso silêncio diário,
me demoro muito mais...
[insubistituíveis!!]
domingo, 8 de maio de 2011
Exageros
E é tão certo quanto o ar que nos rodeia
a chuva que nos molha
os sonhos que temos
e a luz do Sol que vem ao nosso
encontro todas as manhãs..
acreditarei em você...
sentirei você, morrerei por você,
Ó minha alma querida!
Marcadores:
Com orgulho,
Das coisas que eu gosto.,
Desabafando,
Esses são meus,
Eu e eu mesma...,
Fluxo de consciência,
impetuosidades,
minha acidez.,
rompantes,
wtf?
sábado, 7 de maio de 2011
E só.
(pq é isso ai que sou)
"Vai menina, fecha os olhos.
Solta os cabelos.
Joga a vida.
Como quem brinca somente.
Vai, esquece do mundo.
Molha os pés na poça.
Mergulha no que te dá vontade.
Que a vida não espera por você.
Abraça o que te faz sorrir.
Não espere.
Promessas, vão e vem.
Planos, se desfazem.
Regras, você as dita.
Palavras, o vento leva.
Distância, só existe pra quem quer.
Os olhos se fecham um dia, pra sempre.
E o que importa você sabe, menina.
É o quão isso te faz sorrir.
E só."
Caio Fernando de Abreu
quarta-feira, 4 de maio de 2011
(argrrr..)

Na minha pele
ainda corre
seu cheiro doce e leve..
ainda sinto você
sussurando baixinho
no meu ouvido..
ainda te quero
e agora muito mais
do que ontem quando nos conhecemos...
por favor, só não confunda com amor!!
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Com orgulho,
Esses são meus,
Eu e eu mesma...,
Fragmentos (nossos).,
Lembranças...,
meu eu escapando...,
rompantes,
Sacanas...,
Só dá merda.. hahaha',
wtf?
segunda-feira, 2 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Nexo
E é de uma leveza estranha..
densa, pesada..
De uma calma perturbadora, frenética.
Uma mistura de sentimentos.
Um só sentimento!
toco meu 'céu da boca'...
procuro um porto,
um teto, um sol, um rio
meu mar...
Me desespero na calma de saber
que não sabia que não iria se realizar..
todas as promessas feitas naquele dia a Iemanjá...
densa, pesada..
De uma calma perturbadora, frenética.
Uma mistura de sentimentos.
Um só sentimento!
toco meu 'céu da boca'...
procuro um porto,
um teto, um sol, um rio
meu mar...
Me desespero na calma de saber
que não sabia que não iria se realizar..
todas as promessas feitas naquele dia a Iemanjá...
Toco minhas costas..
sim, viro-as ao que não quero ver..
[mesmo que devesse ver]
e continuo assim,
procurando a opacidade,
nas turvas águas dos rios que correm
no fundo dos meus olhos...
domingo, 10 de abril de 2011
Raridades (1)
São raros, mas as vezes tenho momentos
e nesses momentos
paro pra pensar,
por quê fingir? por quê tantos muros?
por quê tanto medo?
Medo de me enxergarem?
De me perturbarem?
Não quero me fragilizar,
não posso deixar ninguém entrar.
Eu já devia ter me conformado com isso...
na verdade, as vezes até gosto...

paro pra pensar,
por quê fingir? por quê tantos muros?
por quê tanto medo?
Medo de me enxergarem?
De me perturbarem?
Não quero me fragilizar,
não posso deixar ninguém entrar.
Eu já devia ter me conformado com isso...
na verdade, as vezes até gosto...
terça-feira, 5 de abril de 2011
1° dia no mundo de Gente GRANDE.

hahaha' já precisei mostrar e identidade...
recebi os parabéns atrasado de um
cara que eu nunca vi...
Que que acontece agora?
passei toda a vida em outro mundo...
pra ser mais precisa,
17 anos + 365 dias de muita bagunça...
e de um dia pro outro me vi obrigada a sair...
?? como assim?
Putz, e agora?
tenho que crecer? ou já cresci?
agora sou o que?
EX-tra-TERRESTRE?
tão complicado...
Mas o primeiro dia não foi tão ruim...
escutei assim de um professor hoje:
- Bem Vinda ao mundo dos adultos...
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Aos meus 18.
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Lembranças...,
meu eu escapando...,
Reaprendendo...,
Refletindo*,
Saudades...
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