"No momento de me tornar um profissional médico:
Prometo solenemente dedicar a minha vida a serviço da Humanidade.
Darei aos meus mestres o respeito e o reconhecimento que lhes são devidos.
Exercerei a minha arte com consciência e dignidade.
A saúde do meu paciente será minha primeira preocupação.
Mesmo após a morte do paciente, respeitarei os segredos que a mim foram confiados.
Manterei, por todos os meios ao meu alcance, a honra da profissão médica.
Os meus colegas serão meus irmãos.
Não deixarei de exercer meu dever de tratar o paciente em função de idade, doença, deficiência, crença religiosa, origem étnica, sexo, nacionalidade, filiação político-partidária, raça, orientação sexual, condições sociais ou econômicas.
Terei respeito absoluto pela vida humana e jamais farei uso dos meus conhecimentos médicos contra as leis da Humanidade.
Faço essas promessas solenemente, livremente e sob a minha honra."
E alguma coisa em mim treme,
fazendo subir-me arrepios
quando todos os dias ao acordar,
confirmo repetindo em tom de voz baixo
essas e outras promessas...
Não sei se pela felicidade
da certeza de que as cumprirei,
ou pelo medo da mesma certeza...
Não sei se pela felicidade
da certeza de que as cumprirei,
ou pelo medo da mesma certeza...
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