segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Entre sonhos, demônios soltos.


4 travesseiros dividem meu espaço.
Espaço que sequestra pontos.
pingos de pontos a muito trancados.

Que hoje vazam e se revelam dementes.
Em viscosa e rançosa nódoa negra.
Entre sonhos... .

Nas frestas de onde se prendia.
regia uma regra.
Regra que regia um limite.
O limite das frestas. Nada, nunca saiA

Agora no escuro nesse e desse espaço gotas me assombram
Revogando limites Reivindicando direitos [legítimos]
Caindo a compasso Fazendo-me rezar
Para a hora de deitar (demorar a chegar)

2 comentários:

  1. Um hino aos devaneios da meia-noite! Belíssimo! Acabei no seu blog de maneira aleatória, serei frequentador daqui em diante! Favoritada!

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  2. Que bom!! fico muito feliz que gostou!!
    Comente sempre que puder. Gosto de saber o que pensam
    vocês terrestres que passeiam por aqui.
    (Ótimo que o acaso tenha-o trazido até aqui!)

    Abraços da Extraterrestre!!

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Abraços da Extraterrestre!