4 travesseiros dividem meu espaço.
Espaço que sequestra pontos.
pingos de pontos a muito trancados.
Que hoje vazam e se revelam dementes.
Em viscosa e rançosa nódoa negra.
Entre sonhos... .
Nas frestas de onde se prendia.
regia uma regra.
Regra que regia um limite.
O limite das frestas. Nada, nunca saiA
Agora no escuro nesse e desse espaço gotas me assombram
Revogando limites Reivindicando direitos [legítimos]
Caindo a compasso Fazendo-me rezar
Para a hora de deitar (demorar a chegar)
Um hino aos devaneios da meia-noite! Belíssimo! Acabei no seu blog de maneira aleatória, serei frequentador daqui em diante! Favoritada!
ResponderExcluirQue bom!! fico muito feliz que gostou!!
ResponderExcluirComente sempre que puder. Gosto de saber o que pensam
vocês terrestres que passeiam por aqui.
(Ótimo que o acaso tenha-o trazido até aqui!)
Abraços da Extraterrestre!!