Once upon a time...
Fui neném, fui criança
fui menina, fui moleca
fui mocinha e já [fui] mulher.
Hoje, ainda com 18 incompletos, olho para trás
E lá está. Rastos dos meus trajetos
Como é possível ter antes dos 18 completos
Caminho com tantos [impuros] dejetos?
Pra fulano ainda eu, criança.
Beltrano, em mim, só vê pujança...
N'alguns olhares só um neném,
Pra muitos, só mais um [in]comum alguém...
Que aconteceu com a criança
menina, moleca
que antes brincava, corria, pulava
E entre soluços [quando caia] de olhos cerrados chorava?
Logo que um pouco cresceu,
Toda in[de]scência perdeu...
E aos quase 18 já chegou
Com ares de quem nunca [caiu e] chorou...
Mari,
ResponderExcluirIsso aqui ficou muito, muito bom. Fazia tempo que não passava por aqui. Fazia tempo que não passava... o tempo parecia não passar, mas vai passando. Até sinal de alívio já se pode antever, bem depois dos 18.
Bom te reler.
Beijo grande,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Obrigada Ivan.
ResponderExcluirPasso pelo seu blog sempre que posso.
Não comento pq seus posts estão sempre
muito acima para um comentário meu...
Beijos.