(Chung fu – 61 – verdade interior) |
(Em meio a olhos marejados estava eu)
Um dia...
Jurando a mim mesma
que seria sempre eu mesma. Sempre.
Não importasse o que houvesse.
Que eu não iria me deixar engolir pelo sistema.
Que eu iria gritar pra sempre,
pra que todos pudessem ouvir quem sou.
Quem eu sou?
...
Sempre eu mesma. Sempre.
Ainda que (sempre) custe caro,
estou (sempre) disposta a pagar o preço.
E daí?
Que você tem com isso?
Tape os ouvidos se não quiser escutar, porém
os gritos das verdades minhas ecoarão
para sempre dentro deles...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Use corretamente o português.
(Comentários anônimos não são permitidos.
Escolha a opção "Nome/URL").
Obrigada por manifestar-se e volte sempre.
Abraços da Extraterrestre!